Ele era admirado por todos, não só pela sua trajetória vitoriosa no
futebol, mas deixou um legado de respeito, dedicação, disciplina e
profissionalismo em tudo que fazia, dentro e fora dos gramados. Como
funcionário da ICOMI, era respeitado pelos seus colegas de profissão, um
cidadão que todos gostavam de conviver, por sua modéstia e simpatia.
Como disse Emanoel Jordanio: "...um gênio que atravessava os campos de
futebol com a maestria de um mago, contornando de maneira rasteira
e respeitosa seus adversários...", Esse era o Antônio Praxedes de
Mendonça, nosso querido Praxedes, temido pelos adversários da bola, pois
era um marcador implacável. Vestiu pela primeira vez o manto do Santana
Esporte Clube em 1962, e com ela ergueu pelo menos três taças, onde
formou com uma das equipes do Santana que mais encantou o torcedor (na
foto, o último em pé, da esquerda pra direita), deixando um exemplo de
determinação para as novas gerações. Obrigado, Praxedes. O Canário e o desporto amapaense agradecem!
Esse foi uma das equipes mais festejadas da história do SANTANA ESPORTE CLUBE, e Praxedes fazia parte dela. Da esquerda pra direita, em pé: Piraca, Nego, Fernando, Bigú, Zé Elson e Praxedes; Agachados: Sacaca, Marco Antônio, Antônio Trevisani, Cazé e Barrado.
