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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

EQUIPE DO SANTANA NO FINAL DA DÉCADA DE 70

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SANTANA ESPORTE CLUBE, final da década de 70:
Empé: Lourival(preparador físico), Lambada, Giovanni, Jordão, Teca, Laércio, Milson e Orlando Gadelha(treinador); 
Agachados: Tiaguinho, Aluizio Índio, Bosco, Finé, Orlando e Ferro(massagista).

PALITO, O PELÉ BRANCO DO NORTE

FUTEBOL – PALITO, O PELÉ BRANCO DO NORTE
Postado no 4 de dezembro de 2012
Por João Silva
JOSÉ DOMINGOS DOS SANTOS NETO – (16/12/37), mais conhecido como PALITO, uma alusão ao seu tipo físico, ao tipo físico do pai, da mãe também, que era bem magrinha – eu conheço toda a família, que por muitos anos foi vizinha da minha família às proximidades da Usina de Força e Luz, eles pela Cora de Carvalho, os Picanço e Silva pela General Gurjão. Curiosidade é que o irmão Carlos, o Carlito, que foi um bom jogador, herdou também o apelido, mas no diminutivo: Palitinho.
Palito é filho de José Domingos dos Santos Filho, “seu” Santos , e de dona Paulina do Nascimento Santos, ambos já falecidos. O patriarca da família foi administrador por muitos anos da Usina de Força e Luz, trazido para Macapá pelo coronel Janary Gentil Nunes, primeiro Governador do Território Federal do Amapá.
Palito nasceu em Belém, veio pequenino para Macapá com toda a família e aqui, com 13 anos de idade, em 1950, ingressou nas divisões de base do Esporte Clube Macapá. Lembra, saudoso, que em 1955, bem jovem, despontou na equipe titular do Esporte Clube Macapá ao lado de veteranos como Aristeu, Sabá, Amujaci, Pirigoso, Sanches, Edésio, Expedito. Um das muitas alegrias que teve, foi ter conquistado o título de tetra campeão amapaense de futebol pelo azulino da Avenida FAB. Palito jogou no Macapá, Trem, Santana e Amapá Clube.
Apontado quase que por unanimidade como melhor jogador do futebol amapaense de todos os tempos, Palito não tem dúvida: a passagem pelo Santana Clube foi a fase áurea da sua carreira, fase que foi mais ou menos de 1960 a 1966; no “Canário Milionário” foi 4 vezes campeão amapaense de futebol – 61,62,63 , 65. O time, com algumas variações, tinha: Vasconcelos (Wanderley); Sabá, Maranhão, Mundico e Olivar; Elair, Cremildo e Toinho; Lacerda, Escangalhado e Chico.
O craque Palito serviu a Seleção Amapaense por várias vezes jogando contra a Seleção do Pará e outras equipes que excursionavam pelo Norte do País; formou ao lado de Carlos Cochichiba, Aristeu II, Sabá, Amujaci, Domingos; Edésio, Perigoso, Biló; ele compôs um ataque que era Maximino, Perereca, Avertino e ele, Palito, como centro-avante.
Em 1958 era tão intenso o brilho do seu futebol que alguns cartolas resolveram levar o centro-avante para uma serié de testes no Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. Palito foi bem, mas a saudade da mulher Marina e do filho Mário Guilherme, récem-nascido, o levou a deixar São Januário e voltar para Macapá. Jogavam no Vasco Supersuper Campeão de 1958, Pinga, Ercio, Orlando, Coronel, Sabará, Belini, Paulinho e Almir Pernambuquinho, entre outros. Ainda fez teste no Clube do Remo, foi aprovado, mas o que lhe foi oferecido não compensava.
Outro fato que marcou a trajetória do centro-avante elegante, de chute mortal, drible fácil, várias vezes artilheiro do futebol amapaense, foi a entrevista concedida à Revista do Esporte, em 1962 (edição nº 252), quado foi chamado de Pelé Branco do Norte, numa alusão ao bom futebol que se jogava no Amapá naquela época, justo no melhor momento da sua carreira.
Palito pindurou as chuteiras atuando de zagueiro pelo Amapá Clube, dirigido pelo seu compadre e técnico Jarbas Gato, campeão de 1973. O time era: Vivaldo, Janela, Sena, Palito e Baracão; Munjoca e Mareco; Cutia, Norberto, Orivaldo e Penafort. A decisão foi 2×1 para o alvinegro diante do seu tradicional adversário, o Esporte Clube Macapá.
Ao longo de sua carreira, Palito lembra que foi dirigido por Geomar Tavares, Wenceslau do Espirito Santos (“16”), Juarez Boas Novas de Azevedo Maués, Isaac Elgable, Humberto Santos e Jarbas Gato, e aprendeu um pouco com cada um desses abnegados do futebol amapaense.
Sobre a situação do nosso futebol, Palito lamenta a má fase que já se arrasta por alguns anos, mas apçonta pra dois fatos alvissareiros que podem dar novo alento ao futebol tucuju: a possibilidade de mudança na FAF e a reforma do Estádio Zerão em andamento.
Sobre Palito, craque que brilhou no Macapá, Trem, Santana, Amapá e Seleção Amapaense, faço questão de dizer que é uma das santíssimas trindade que, com seu talento, deu qualidade e fama ao futebol do Amapá nas décadas de 60 e 70; os outros dois foram Biló e Lelé (João Silva).

TIO WILSON

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Tio Wilson, um torcedor apaixonado do Santana Esporte Clube que ninguém esquece! Todos gostavam e admiravam esse que foi o roupeiro oficial durante décadas. Um abraço ao nosso amigo!

FUTEBOL FEMININO ENCERRA PARTICIPAÇÃO EM 2018

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FUTEBOL FEMININO ENCERRA PARTICIPAÇÃO!
Meninas do feminino do Santana Esporte Clube, campeão amapaense de futebol feminino 2017, encerraram sua participação no Campeonato Amapaense de futebol Feminino 2018 com resultado adverso contra a equipe do Cruzeiro, por 1 a 0. Todas lutaram com garra e deram o melhor de sí, mas ficou um gostinho amargo de um gol lícito da nossa capitã Domingas Freitas, que foi anulado pela auxiliar do jogo, que nos daria o empate e a classificação. Todas estão de parabéns, pois acreditaram no trabalho da comissão técnica, composta pela Andreia Oliveira(treinadora), Marielly Karoline(auxiliar técnica), Natalia(assistente) e Elson CostaPeba(massagista), que não mediram esforços para apoiar as atletas.
O Santana é o último campeão amapaense de futebol feminino, e o clube amapaense melhor ranqueado, pelo Ranking Nacional de Clubes Femininos da CBF 2018. O trabalho vai continuar, para formarmos uma equipe mais competitiva para 2019. Parabéns a todas!

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Sorriso, uma guerreira, experiência e garra de sobra 

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Meninas do Jari, Digé, Dayane e Geth Anne, vieram de longe para completar a equipe feminina.

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Raylana Morena, segurança na defesa

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Lenna, goleira revelação do Canário em 2018.

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Lance do jogo

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Novas aquisições do Santana, unidas às experientes de outras competições

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Meninas na concentração, esperando a hora de entrar em campo.

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Andréia, treinadora, e Pitel, auxiliar técnica, fizeram a sua parte.

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Lance do jogo Santana x Cruzeiro

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Lance do jogo
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Atletas e comissão técnica antes da partida.