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sábado, 5 de dezembro de 2009

DE VOLTA AO PASSADO
















1978 , NA PISCINA DO SANTANA CLUBE. . .


O Santana Esporte Clube abria suas portas para os jogos escolares entre as escolas da ICOMI, que eram a ESVAM(escola de Vila Amazonas) e a ESSNV(escola de Serra do Navio). 
Observe as pessoas ao redor da piscina. Se você reconhecer alguém,  identifique.

3 comentários:

  1. Olá blogueiros apaixonados pelo Santana. Neste ano tinha entre 01 e 02 anos de idade e minha família ainda morava em Macapá. Mas penso que seja uma iniciativa muito legal postar essas fotos históricas. Em virtude do que fali acima não tenho como reconhecer alguém. Essa piscina me é familiar pois existe uma canção na qual diz: "Nas piscinas, quadras e gramados, ou qualquer lugar em que tu possas lutar. Serás Santana Esporte Clube time de grande valor a quem se estima com amor"...A onde quer que as cores do Santana, seja em que modalidade for, (Esportes aquáticos - Piscinas-esportes de quadra-quadras- ou futebol - nos gramados) o Santana será grande e sempre favorito.
    Um grande abraço a todos os apaixonados pelo Santana Esporte Clube.

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  2. Quero aproveitar o gancho para contextualizar o meu amor pelo Santana. Embora tenha nascido em Macapá onde hoje atualmente mantenho domicílio e residência, fui com a minha família morar em Santana em junho de 1980. Nessa época tinha 03 anos de idade. Meu pai era professor (O saudoso Professor Vital Pereira de Freitas) e foi dar aula na Escola Barroso Tostes. Por volta de 1984 um vizinho chamado José Luiz, popularmente conhecido como Candirú, filho do saudos Raimundo Cruz, foi a nossa casa, pois morávamos ao lado da casa dele, para me perguntar se eu gostava ou conhecia o campeonato amapaense de futebol. Em seguida me convidou para ir assistir a um jogo do Santana, time onde ele jogava. Pedi a meu pai para me levar. O jogo foi no Augusto Antunes. Eu não me recordo contra quem o SEC jogou e muito menos o placar. Mas alí nascia uma paixão pelo canário milionário. Cheguei uma vez, escondido do meu pai, a acompanhar a delegação do SEC, em um jogo que ocorreu em Macapá. Fui no ônibus dos jogadores. Lembro-me do Rildo, Edinho, Zé Preta, Val, Apolônio.Acredito que fora as quartas de final do Copão da Amazônia de 1986 quando o SEC perdeu para o Trem, por 1 a 0 com um gol absolutamente impedido marcado pelo Maneca.
    Ir ao estádio do Augusto Antunes sempre me tràs recordações de meu pai pois quando caminhávamos naquela rua da Vila Piscina, aquele canal, lembro-me perfeitamente do corrimão, o cheiro gostoso da floresta e o ar do rio Amazonas, e o meu pai falando do grande SEC da década de 60 que chegou a um pentacampeonato (60 a 62; 65 e 68) e que tinha um jogador por nome palito. Meu pai, quando lhe perguntava sobre quem foi o maior jogador de todos os tempos do futebol amapaense. Ele respondia sem pestanejar: o palito. E ía além, que o palito era melhor que o Vavá, atacante da Seleção na copa de 1962. Bem ele morou no rio e viu muitas vezes o Vavá, jogador do Vasco da Gama.
    Em 1989 retornamos para Macapá. Em 1991 comecei a jogar pelo juvenil do Esporte Clube Macapá onde fui bicampeão 1991 e 1992. Antes de iniciar os treinos no ECM meu pai me perguntou se eu não queria jogar no SEC. Ele pagaria a minha passagem. Confesso que fiquei bastante pensativo. Porém , devido à distância, e por pensar em meus estudos, ficaria muito complicado morar e estudar em Macapá e treinar em Santana. Mas o fato de não ter jogado no SEC, ainda que em categorias de base, foi um sonho de adolescência que infelizmente não pude realizar. Se eu pudesse ao menos vestir aquela maravilhosa camisa, dar-me-ia por realizado enquanto desportista e enquanto torcedor.
    Um grande abraço a toda a nação aureorubronegra.

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